SANEST - Saneamento da Costa do Estoril, S.A. |
Participação ativa à Rede de I&D e Inovação constituída pelo grupo AdP, tendo sido realizada uma avaliação das potenciais áreas de investigação a desenvolver. Como resultado foram elaboradas três fichas para divulgação dos trabalhos já efetuados pela SANEST, sobre os temas “Otimização do Tratamento Físico-químico”, “Otimização dos Sistemas de Desodorização” e “Deposição de Areias nos Canais Afluentes aos Desengorduradores”. A SANEST participou numa sessão de trabalho sobre o “Contributo das Redes Neuronais Artificiais para a Modelação de Sistemas de Digestão Anaeróbia”, tendo em vista a adoção destas técnicas na otimização do desempenho da ETAR da Guia.
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SIMTEJO – Sistema Integrado dos Municípios do Tejo e Trancão, S.A. |
Desenvolvimento de vários projetos de reutilização de águas residuais. Colaboração no projeto Aquasafe, destinado à integração dos sistemas de informação numa ferramenta de gestão operacional. Conclusão do projeto Envitejo, cujo objetivo é integrar o conhecimento, a informação e as ferramentas relevantes para a gestão e monitorização do estuário do Tejo. Colaboração no projeto SW4E, relativo ao desenvolvimento de um sistema inteligente para a gestão energética das ETAR Desenvolvimento do Projeto Odowatch, relativo à caraterização de eventos de odor ocorridos.
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SIMARSUL – Sistema Integrado Multimunicipal de Águas Residuais da Península de Setúbal, S.A. |
Apresentação do pedido definitivo de patente do Sistema de Limpeza Automático de Caleiras de Decantadores Circulares (SILICA), inventado por um colaborador interno e que permite eliminar a necessidade das limpezas manuais frequentes que envolvem grandes riscos de segurança. Conclusão do projeto ENVITEJO, projeto em parceria com a ARH (atual APA) e a SIMTEJO, cujo objetivo é integrar o conhecimento, a informação e as ferramentas relevantes para a gestão e monitorização do estuário do Tejo, destacando-se, durante o ano de 2013, a colocação em funcionamento do Sistema de Monitorização Ambiental – Boia instrumentada colocada no Estuário do Tejo e desenvolvimento do Modelo de Simulação Atmosférico. Participação ativa na Rede de I&D e Inovação constituída pelo grupo AdP. Participação numa sessão de trabalho sobre o “Contributo das Redes Neuronais Artificiais para a Modelação de Sistemas de Digestão Anaeróbia”, tendo em vista a adoção destas técnicas na otimização do desempenho da ETAR do Seixal. Colaboração com várias empresas, na vertente da promoção da avaliação da aplicação de novas tecnologias, encontrando-se atualmente em curso a realização de ensaios, à escala real, de uma nova tecnologia de desodorização – tecnologia OBiT, tecnologia desenvolvida pelas empresas WeDoTech e Efacec, – da qual já resultaram elevadas eficiências na ETAR de Sesimbra. Desenvolvimento de vários projetos internos, nomeadamente nas áreas de Reutilização de águas residuais, otimização de sistema de controlo de processos de tratamento de águas residuais, etc.. Cooperação contínua com a comunidade científica, com a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa e com a Escola Superior de Tecnologia de Setúbal / Instituto Politécnico de Setúbal, quer no apoio a alunos finalistas e estagiários, quer no desenvolvimento de projetos de I&D, destacando-se, em particular os trabalhos “Estudo da viabilidade do uso de óleos e gorduras removidos em ETAR para a produção de biodiesel”, e “Desenvolvimento de um Protótipo para Monitorização da Degradação de Xenobióticos num Reator Biológico”.
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Águas do Centro Alentejo, S.A. |
Prosseguimento à instalação de “painéis fotovoltaicos”, em todas as infraestruturas aptas a produzir energia renovável, para posterior venda da mesma à rede. A principal infraestrutura do sistema de saneamento (ETAR de Évora) está provida com um sistema de cogeração de biogás para produção de energia para utilização da própria instalação, produzindo cerca de 50% das suas necessidades. A empresa em 2013 instalou um Sistema de Monitorização de Consumos com modos de operação mais rentáveis do ponto de vista energético. Dotou-se em 2013, algumas instalações com equipamentos que permitiram reduzir o consumo de energia e alterar modos de operação das instalações, nomeadamente, introdução de variadores de velocidade e melhorias a nível de automação.
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